Dirigida
pelo secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Flávio Azevedo, aconteceu
nesta quinta-feira (14) a reunião com a equipe da Sociedade Portuguesa de
Inovação (SPI), consórcio empresarial português que irá realizar as análises
técnicas para implantação do Parque Tecnológico do RN.
A
reunião foi a primeira atividade do grupo em Natal, com vistas à realização do
estudo de viabilidade do parque, descreve informação de Zenaide Castro, da
assessoria de comunicação da SEDEC.
Além
do Governo do Estado, através da SEDEC e da Secretaria Estadual de Planejamento
e Finanças (SEPLAN), compõem o comitê gestor que integra o trabalho a Fundação
de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN), a Universidade Federal do RN (UFRN) e a Federação
das Indústrias do Estado do RN (FIERN) e o Centro de Tecnologias do Gás &
Energias Renováveis (CTGAS-AR).
Os
resultados dessa etapa inicial serão mostrados na primeira semana de maio.
Até
lá, além de uma agenda extensa de trabalho, também serão feitas visitas a
algumas áreas prováveis para a instalação do parque.
Na
próxima terça-feira (19), às 10h, haverá o lançamento oficial do Parque
Tecnológico na Governadoria, com a presença do governador Robinson Faria (PSD).
O
contrato de consultoria entre o Governo do Estado e a Sociedade Portuguesa de
Inovação (SPI) foi assinado no dia 25 de fevereiro deste ano, e terá recursos
oriundos do Banco Mundial, através do projeto RN Sustentável, sob a responsabilidade
da SEPLAN/SEDEC.
Inicialmente,
será escolhido o local de instalação e feito um planejamento para definir a
inclusão dos segmentos que farão parte do parque.
Utilizando
inovação tecnológica, o projeto tem como objetivo principal realizar estudos e
projetos visando o desenvolvimento social, científico, econômico; e, a pesquisa
e a inovação tecnológica aplicadas às cadeias produtivas das energias
renováveis, da mineração, da pesca oceânica e da aquicultura.
O
secretário Flávio Azevedo esclareceu que todo o trabalho será baseado no
desenvolvimento sustentável e em regras aplicáveis de meio ambiente.
Paralelo
a essa fase inicial, será feito um estudo de viabilidade econômico-financeira
sobre as potencialidades do parque.
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