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O
transporte ferroviário brasileiro registrou significativo crescimento desde o
início das concessões, em 1996.
Após
os investimentos das concessionárias, a produção ferroviária (toneladas
transportadas por km) cresceu 28,9%, entre 2006 e 2014.
Mas
os baixos níveis de investimento em infraestrutura por parte do poder público e
a existência de gargalos operacionais comprometem a eficiência do setor.
Em
áreas urbanas, as composições chegam a reduzir em oito vezes a velocidade, de
40 km/h para 5 km/h, causando prejuízos.
É
o que aponta a Pesquisa CNT de Ferrovias
2015, segundo informação da assessoria de imprensa da Confederação Nacional
do Transporte (CNT).
O
estudo da CNT, que chega à 5ª edição, identifica entraves e propõe soluções.
Além
disso, caracteriza os 13 principais corredores ferroviários em relação ao
desempenho operacional e descreve a evolução recente do sistema ferroviário
brasileiro.
Foram
ouvidos ainda os clientes das ferrovias sobre a qualidade dos serviços.
O
Brasil tem 12 principais malhas destinadas ao transporte ferroviário de cargas.
Juntas, compreendem 28.176 km.
Onze
são operadas por empresas privadas e constituem o foco da pesquisa.
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