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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Em 2016, Rogério Marinho só vê uma solução para o Brasil: 'Impeachment da presidente Dilma'

Foto: Assessoria
O Brasil só tem uma alternativa para vencer a crise econômica e voltar a crescer em 2016: o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
É esta a opinião do deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do PSDB no RN, salienta informação da assessoria de imprensa do parlamentar.
Estamos vivendo momento complicado da economia, fruto da ingovernabilidade. O Governo é incompetente, inepto, tem incapacidade administrativa gerencial, e está paralisado pela corrupção. Vivemos um desgoverno. E só há uma solução, porque se perdeu a confiança: é o processo de impeachment da presidente Dilma”, disse o tucano durante entrevista concedida a rádio 94 FM, em Natal, nesta quinta-feira (24).
Ainda de acordo com o parlamentar, “a sensação dos brasileiros é de frustração, de quem foi enganado por um governo com imobilidade, inércia, responsável por uma catástrofe econômica que é fruto da falta de governabilidade. Estamos como cachorros correndo atrás do próprio rabo, enxugando gelo. É um governo que não se entende, não tem rumo, não sabe para onde ir, e está levando toda a sociedade junto”.
Ao ser questionado sobre a legalidade do pedido de impeachment, Rogério relembrou que o processo foi aberto diante “dos atos reiterados da presidente em descumprimento a Lei de Responsabilidade Fiscal, que impede que governos possam se endividar e com isso prejudicar a governabilidade e a população. O que ocorreu em 2014 está sendo pago hoje por cada brasileiro. Vivemos no país dos absurdos em função de um governo que não sabe o que é administração pública”.
Com relação a recente decisão do STF, que definiu o rito do impeachment no Congresso Nacional, Rogério admitiu surpresa, principalmente em relação a três pontos.
O primeiro é o fato do STF impedir a disputa para a comissão do processo.
Eleição com chapa única não é eleição, já se acaba aí o princípio da democracia. Se não há escolha, não há eleição, é a homologação da escolha de um líder”, disse.
O segundo ponto é com relação a questão do voto aberto ou secreto para a composição do colegiado citado acima.
Não é tão questionável porque não alteraria o resultado da casa, mas o voto fechado é previsto em casos como esses para evitar a pressão por parte do governo. Foi o que ocorreu no processo de Collor”, exemplificou, relembrando o impeachment do ex-presidente.
Rogério ainda criticou o fato do STF ter permitido que o Senado poderá derrubar a decisão da Câmara dos Deputados de abrir o processo de impeachment por uma maioria simples, quando o caso só chegará neste patamar se tiver o apoio de 2/3 dos deputados federais.


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