O
jovem empreendedor brasileiro é autoconfiante, valoriza a independência
profissional e não pensa em abrir mão da própria empresa pela estabilidade de
um emprego com carteira assinada.
Segundo
uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), seis em cada dez (57,7%)
empreendedores com idade entre 18 e 34 anos não aceitariam trocar a atividade
que desempenham em suas empresas por um emprego formal que pagasse um salário
compatível com o mercado, somado aos demais benefícios previstos pela CLT.
Outros
23,0% dos entrevistados até aceitariam a proposta, mas tentariam conciliar o
novo emprego com a sua empresa e apenas 3,7% concordariam em abandonar a vida
de empresário para virar um trabalhador assalariado.
O
estudo revela que conciliar a função de empresário com outras atividades
profissionais é uma prática adotada pela minoria dos jovens empreendedores, o
que demonstra um interesse focado no desenvolvimento de suas empresas.
Segundo
o levantamento, 81,1% dos entrevistados não possuem um trabalho paralelo, ao
passo que 8,9% têm um emprego formal e 5,4% trabalham de modo informal para
outra empresa, destaca a informação da assessoria de comunicação da CNDL.
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